Ler a obra com antecedência, incorporar o personagem e interpretar cada um deles fazem toda a diferença para narrar um título com qualidade
Narrar um audiobook é mais que se sentar na frente de um microfone e ler um livro. Para a Auti Books, plataforma de venda de audiolivros, e para todas as editoras parceiras, narrar um audiobook é uma forma de conectar o livro à pessoa por meio do som e dar voz a inúmeros personagens.
No Brasil, há mais de 230 milhões de smartphones conectados, segundo pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, o que aumenta bastante a chance de as pessoas ouvirem seus livros onde quiserem.
Também é graças a tecnologia que o mercado de audiobooks está cada vez mais profissional, já que ao pararem para ouvir um título, as pessoas buscam algo de qualidade, que transmita emoção e fique na memória.
O ator Adriano Pellegrini já conta com 51 audiobooks narrados no currículo e pela Arqueiro, narrou “Almas Gêmeas” e “A Coragem de Não Agradar”, da Sextante. Pellegrini conta que narrar um audiobook é um processo intenso e cada contratante trabalha com a sua metodologia. “No caso dos títulos que estão na plataforma da Auti Books, há uma direção por trás do trabalho de narração. Você pode repetir se errar e isso torna o processo mais flexível e com qualidade. Além disso, não existe um tempo médio para produzir um audiobook, justamente porque envolve diversos fatores como o tamanho do livro e disponibilidade do narrador em realizar o trabalho” conta o ator.
Como já trabalhou como dublador, Pellegrini aponta que há diferenças na forma de usar a voz: “com a dublagem existe a preocupação do texto acompanhar a boca do personagem que está sendo dublado. Ao narrar um audiobook, a preocupação é com o timbre da voz e como adequá-la para cada um dos personagens. Observo que os dubladores não necessariamente se adaptam ao audiolivro e vice-versa, justamente por serem trabalhos bem diferentes”, finaliza.
Isabel Guéron é atriz e cronista. Ela narrou duas grandes obras disponíveis na plataforma da Auti Books, a “As espiãs do Dia D”, e “A mulher da Janela” ambos títulos da editora Arqueiro. Para a atriz, narrar livros é uma grande novidade, já que chegou nesse mercado indicada por um amigo e ao longo da sua carreira já finalizou 12 títulos. “Acho muito interessante fazer outros personagens usando apenas a voz, principalmente quando o assunto é ficção. Incorporo o trabalho de atriz e acredito que a interpretação ajuda bastante”, comenta Isabel.
A atriz diz que o mercado de audiobooks é uma nova possibilidade na carreira, justamente por acompanhar o crescimento desse segmento. “Acredito que podemos usar a tecnologia para espalhar conteúdo literário e isso é muito satisfatório”, finaliza Isabel.
Já Sidney Ferreira é locutor e trabalha em rádio. A experiência com a voz ajudou o narrador a se encontrar no mercado de audiobooks. Dentre os títulos narrados na plataforma da Auti Books, destaca-se “A Coragem de Não Agradar”, trabalho em conjunto com Adriano Pellegrini e mais um narrador, além do “O Poder do Agora”. Para ele, o mais fascinante de narrar audiobooks é atingir vários indivíduos dos mais diferentes perfis. Todos que não leem por falta de tempo e aqueles que não leem por algum motivo específico como déficit de atenção, idosos que já possuem dificuldade para ler, e também os deficientes visuais.
Como locutor de rádio, Sidney conta que narrar um audiobook é bem diferente do que usar a voz na rádio: “eu tenho que me ater ao que o escritor quer passar por meio do livro. Se for um título espírita, minha voz precisa transmitir paz, se for uma biografia, um livro mais jornalístico, minha voz tem que ter um tom mais linear, que transmita informação. Sem contar que eu tenho que ser imparcial e ler com integridade”, finaliza Ferreira.
Todos os narradores ressaltaram a importância de ler a obra antes de narrar, justamente para entenderem melhor cada personagem e pensarem com antecedência que voz dar a cada um deles. Além de que ter acesso à informação é a maneira mais divertida de trabalhar, lendo e aprendendo constantemente.
“Trabalhar com profissionais qualificados e que tenham sentido a importância de levar conhecimento a milhares de pessoas através da voz, faz toda a diferença”, comenta Claudio Gandelman, CEO da Auti Books. “É justamente por isso que a plataforma e todas as editoras parceiras trabalham as narrações de suas obras como se fossem únicas e se comprometem a oferecer a mais alta qualidade aos clientes”, finaliza o executivo.
Sobre a Auti Books:
Nascida da ideia de que cada vez mais os conteúdos, e principalmente os livros, podem ser consumidos em formatos diversos, além do papel, a Auti Books permite aos usuários “saborear” aventuras, mistérios, romances e muitos outros temas por meio do som, com audiobooks. Dessa forma, é possível ter acesso a cultura, sonhos, viagens e muito mais, não só nos momentos tradicionais de leitura, mas também durante um deslocamento, seja no transporte público ou particular, executando tarefas do dia a dia, fazendo esportes ou mesmo durante a utilização de redes sociais. A Auti Books começa com mais de 150 títulos de todos os gêneros, incluindo grandes sucessos de venda, visando levar entretenimento e aprendizado para toda a população brasileira. Dê ouvidos à sua imaginação: #escutelivros
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