Especialista indica pontos de atenção para data centers atenderem às demandas de Realidade Virtual
O termo “realidade virtual” tem se difundido constantemente nos últimos anos, e isso se deve principalmente pela popularização dos dispositivos desenvolvidos para criar uma ilusão ao cérebro como uma experiência semelhante ao mundo real, como os óculos de realidade virtual e os fones de ouvido de imersão digital. Segundo uma publicação do Fórum Econômico Mundial, a realidade virtual será uma das três tecnologias que moldarão o futuro do metaverso, que por sua vez, é uma classificação mais avançada dessa inovação.
“É necessário prover largura de banda, latência e confiabilidade para oferecer uma experiência de usuário perfeita. O ambiente digital deve ser o mais real possível para que o usuário possa usufruir da aplicação com pleno envolvimento emocional e, para isso, os Data Centers passam a ter um papel fundamental”, aponta Eliel Andrade, Gerente de Produtos da ODATA.
Como o próprio nome sugere, a realidade virtual é aquela em que o usuário pode se introduzir como se de fato estivesse ali, embora se trate de uma simulação gerada por um sistema computacional. Esse conceito vem se consolidando na indústria de games online, onde os jogadores conseguem interagir entre si dispondo de toda a dimensão do cenário do jogo, mas isso requer uma boa estrutura por parte dos Data Centers, além da garantia de uma conectividade eficiente.
Enquanto o usuário estiver se movimentando no ambiente virtual e interagindo com seus elementos, é imprescindível que haja uma velocidade de resposta contínua e estável por parte do sistema. Nesse sentido, uma conexão de internet lenta e instável não seria capaz de proporcionar essa experiência perfeita. “Os mecanismos responsáveis pelas experiências de realidade virtual demandam de um amplo volume de dados em processamento, sobrecarregando o Data Center que os hospeda e alimenta”, explica o especialista.
Este cenário eleva a necessidade de uma solução de conectividade de altíssima qualidade. Com o 5G, a taxa de transferência de dados receberá uma grande melhoria, assim como a latência será reduzida drasticamente. Isso permitirá o aperfeiçoamento da capacidade de tráfego e da eficiência da rede para inúmeras finalidades, como na interconexão para as aplicações de realidade virtual.
Os Data Centers de Colocation são as estruturas mais apropriadas para favorecer a conectividade ideal às práticas de realidade virtual, tendo em vista sua Carrier Neutral capaz de se interconectar com diversas operadoras de telecomunicações. “Infraestruturas robustas e mantidas por provedores especializados – como os serviços de Colocation – vêm se destacando como uma solução ágil e eficaz para promover a imersão completa das empresas e pessoas nesta nova realidade do mundo digital”, finaliza Eliel.
Sobre a ODATA
Fundada em 2015, a ODATA é uma provedora brasileira de serviços de data center, que fornece infraestrutura de TI escalável, confiável e flexível na América Latina. Focada em Colocation, a ODATA atende à crescente demanda por energia, espaço e confiabilidade de organizações de diversos setores, sendo completamente qualificada para oferecer soluções de enterprise/retail (desde meio rack, racks inteiros e cages) até projetos built to suit (constrói e opera data centers novos, para um único cliente, na região escolhida). A ODATA busca a criação da mais moderna e eficiente rede de data centers da América Latina. Atualmente, a empresa possui três data centers operando no Brasil, um na Colômbia e já iniciou sua expansão para o México e Chile, trazendo a experiência, solidez e competência do Pátria Investimentos e tendo uma atuação global através da parceria estratégica com a CyrusOne, um dos maiores player do mercado de Data Center do mundo. Mais informações em: https://odatacolocation.com/
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Sing Comunicação de Resultados
18/03/2022